Rodrigo Gardin – Luby Software https://luby.com.br Transformação Digital da concepção à entrega Wed, 20 Mar 2019 17:35:49 +0000 pt-BR hourly 1 A Importância da Inteligência Artificial https://luby.com.br/inovacao/a-importancia-da-inteligencia-artificial/ https://luby.com.br/inovacao/a-importancia-da-inteligencia-artificial/#comments Wed, 20 Mar 2019 17:35:49 +0000 http://blog.luby.com.br/?p=302 [vc_row][vc_column][vc_column_text]A inteligência artificial (IA) permite que máquinas se desenvolvam com suas próprias experiências, ajustem a novas entradas de dados e melhorem as tarefas como seres humanos. [adrotate banner=”4″] A maior parte dos exemplos de Inteligência Artificial são: de computadores mestres em xadrez a carros autônomos – dependem de deep learning e processamento de linguagem natural […]

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[vc_row][vc_column][vc_column_text]A inteligência artificial (IA) permite que máquinas se desenvolvam com suas próprias experiências, ajustem a novas entradas de dados e melhorem as tarefas como seres humanos.

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A maior parte dos exemplos de Inteligência Artificial são: de computadores mestres em xadrez a carros autônomos – dependem de deep learning e processamento de linguagem natural dessa forma os computadores podem ser treinados para cumprir tarefas específicas ao processar grandes quantidades de dados e reconhecer padrões nesses dados.

Para entender um pouco mais sobre sua história e origem, a Luby preparou um conteúdo importante. Acompanhe!

Imagem mostra inteligência artificial: máquina tocando mão humana

História da Inteligência Artificial

O termo inteligência artificial foi criado em 1956, mas só se popularizou hoje graças aos crescentes volumes de dados disponíveis, algoritmos avançados, e melhorias no poder e no armazenamento computacionais.

As primeiras pesquisas de IA nos anos 1950 exploraram temas como a resolução de problemas e métodos simbólicos. Na década de 1960, o Departamento de Defesa dos EUA se interessou por este tipo de tecnologia e começou a treinar computadores para imitar o raciocínio humano básico.

Por exemplo, a Defense Advanced Research Projects Agency (DARPA) completou um projeto de mapeamento de ruas nos anos 1970. E a DARPA criou assistentes pessoais inteligentes em 2003, muito tempo antes de Siri, Alexa ou Cortana serem nomes comuns do nosso cotidiano.

Esses primeiros trabalhos prepararam o caminho para a automação e o raciocínio formal que vemos nos computadores de hoje, incluindo sistemas de apoio à decisão e sistemas inteligentes de pesquisa que podem ser projetados para complementar e expandir as capacidades humanas.

Enquanto os filmes de Hollywood e os romances de ficção científica retratam a inteligência artificial como robôs humanoides que dominam o mundo, a evolução atual das tecnologias de IA não é tão assustadora – ou tão inteligente assim. Em vez disso, a IA evoluiu para fornecer muitos benefícios específicos para todas as indústrias.

Chess board and Neural Network graphic
Primeiros trabalhos com redes neurais criam entusiasmo por “máquinas pensantes”.

Shapes and arrow graphic with classical and modern machine learning
Machine learning se populariza.

Binary code on dark background with magnifying glass graphic
O deep learning impulsiona o boom da inteligência artificial

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Programação: Tratamento global de erros em páginas Razor – Parte 1 https://luby.com.br/desenvolvimento/software/tratamento-global-de-erros-razor/ https://luby.com.br/desenvolvimento/software/tratamento-global-de-erros-razor/#respond Tue, 12 Mar 2019 09:41:34 +0000 http://blog.luby.com.br/?p=296 [vc_row][vc_column][vc_column_text]Quando o assunto é programação, você saberia responder o que é ou do que se trata o Tratamento Global de erros em páginas Razor? [adrotate banner=”4″] Exceções em .NET representam um erro na execução de um programa. As exceptions podem ocorrer a partir de inúmeras causas, podem ser um objeto que não foi instanciado (NullReferenceException), […]

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[vc_row][vc_column][vc_column_text]Quando o assunto é programação, você saberia responder o que é ou do que se trata o Tratamento Global de erros em páginas Razor?

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Exceções em .NET representam um erro na execução de um programa. As exceptions podem ocorrer a partir de inúmeras causas, podem ser um objeto que não foi instanciado (NullReferenceException), ou quando você tenta acessar algum elemento em uma matriz com um índice fora dos limites (IndexOutOfRangeException). Existem dezenas de exceções, e cada uma tem uma razão diferente para ser lançada, mas esse não é o foco do nosso estudo hoje.

As exceções podem ser minimizadas utilizando blocos try-catch em trechos de código que podem lançar uma exceção, validando entradas de usuário, dentre outros tratamentos. Você pode gastar horas fazendo tratamento das exceções, mas sempre haverá uma boa chance de ocorrer algumas, principalmente em sistemas mais complexos.

Um projeto razor usando .NET core nos fornece a possibilidade de configurar um middleware que será responsável por capturar qualquer exceção não tratada e lançada. Abaixo o trecho de como seria o código.

Estude também:
Amazon Cognito

Tutoriais de programação de software

Além disso…

Se estivermos no ambiente de desenvolvimento, a página com uma stack do erro é exibida, para ajudar na identificação do problema. Isso é muito útil no desenvolvimento do projeto, mas isso não deve ser exibido quando o site estiver no ar para o usuário. Tirando o fato de ser uma mensagem não amigável, pois o usuário não entende o que aconteceu, a página com a descrição do erro revela detalhes que podem ser usados por alguém que não tenha as melhores intenções. Então ao invés de exibir essa página podemos criar uma página de erro mais amigável, que você pode construir e adaptar como desejar.

No próximo artigo, vamos demonstrar como criarmos um log universal para guardarmos todas as exceções que foram lançadas pelo site. Com isso podemos prevenir que aconteçam novamente. Fique ligado.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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O que é ERP? Entenda os tipos de ERP e sua forma de aplicação https://luby.com.br/desenvolvimento/software/erp/ https://luby.com.br/desenvolvimento/software/erp/#respond Wed, 23 Jan 2019 15:29:46 +0000 http://blog.luby.com.br/?p=253 [vc_row][vc_column][vc_column_text]Você sabe o que é ERP? Sabe a importância ou forma de aplicação? Vamos descobrir tudo que aborda esse tema e esclarecer todas as suas dúvidas! [adrotate banner=”16″]   Os e-commerces e empresas que atuam em múltiplos canais de negócio – através de práticas de omnichannel – vem evoluindo nas questões relacionadas a planejamento e […]

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[vc_row][vc_column][vc_column_text]Você sabe o que é ERP? Sabe a importância ou forma de aplicação? Vamos descobrir tudo que aborda esse tema e esclarecer todas as suas dúvidas!

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Os e-commerces e empresas que atuam em múltiplos canais de negócio – através de práticas de omnichannel – vem evoluindo nas questões relacionadas a planejamento e gestão nos últimos anos, o que denota o amadurecimento e profissionalização do mercado.

Um indicador importante nesse cenário é que cada vez mais empresas escolhem primeiro o sistema ERP (sistema de gestão) e depois escolhem a plataforma de e-Commerce.

Antes de mais nada, o que é ERP?

Enterprise Resource Planning é um sistema de gestão que permite acesso fácil, integrado e confiável aos dados de uma empresa.

A sigla ERP significa “Enterprise Resource Planning”, ou sistema de gestão integrado. Essa tecnologia auxilia o gestor da empresa a melhorar os processos internos e integrar as atividades de diferentes setores, como vendas, finanças, estoque e recursos humanos.

Voltando ao assunto…

O que pode parecer uma mudança pequena para muitos é na verdade um grande movimento no sentido que as empresas estão se preocupando com a inteligência no planejamento, gestão e operação e compreendendo melhor o papel que as plataformas de e-Commerce desempenham na facilitação das vendas.

Há, no entanto, no mercado empresas de todos os portes, modelos e maturidades. Há as que estão iniciando (startups), há as que vieram do mundo físico onde já estão consolidadas e apostam no e-Commerce como alternativa para crescimento e perenidade, há as que iniciaram no e-Commerce e agora enveredam no mundo físico para consolidar sua posição omnichannel, há as que estão com restrições de crescimento em determinado canal, mas que em outros canais vão muito bem. Há, portanto, os cenários mais diversos.

Quando observamos diversas empresas nesses cenários e consideramos a influência dos sistemas ERP nessas empresas fica evidente que aquelas que utilizam os sistemas de gestão como base para apoiar as estratégias de planejamento e gerenciamento amadurecem mais rapidamente e obtém resultados mais consistentes. Quando observamos, por outro lado, as empresas que utilizam:

[1] sistemas ERP legados (muito antigos e com tecnologias obsoletas);

[2] sistemas engessados;

[3] sistemas gratuitos;

[4] back offices (sistemas que não fazem planejamento, não gerenciam fiscal, não resolvem as questões contábeis, não permitem a criação de seus próprios relatórios e indicadores de desempenho, etc); e

[5] sistemas verticalizados para apenas um canal de negócio constatamos que essas empresas limitam seu crescimento, normalmente estão reféns de processos antiquados e/ou engessados e tem dificuldades para fazer mudanças de processos de forma rápida e consistente.

Desdobrando sobre esse assunto, consideraremos alguns pontos importantes sobre como os sistemas de gestão podem contribuir para o crescimento dos negócios e como determinados sistemas podem limitar tal crescimento. Para isso, falaremos abaixo sobre diversas classes de sistemas ERP.

1 – ERP legado

Sistema ERP legado é aquele software que foi construído com tecnologia antiga e que não passou por evoluções que permitam acompanhar o crescimento da empresa.

De forma geral, esses ERPs tem as seguintes particularidades que limitam o crescimento das empresas:

– São sistemas que utilizam tecnologias velhas e/ou difíceis de dar manutenção. Há ERPs que se utilizam de linguagens de programação que já foram descontinuadas no mercado;

– São ERPs que tem diversas funcionalidades que são utilizadas na empresa, mas que não evolui com novas funções essenciais para atender às mudanças que a empresa está passando. Nesse sentido, são obrigadas a usar outros sistemas e/ou controles paralelos para suprir as deficiências desse ERP;

– São sistemas que precisam de tecnologias (hardware e software) antigas. Há ERPs que ainda precisam de um hardware para controlar o usuário que acessa a máquina, obrigando seus clientes a comprar tal hardware;

– São softwares difíceis de dar suporte ou de encontrar profissionais de mercado com conhecimento para dar manutenção no mesmo. Esse tipo de sistema deixa as empresas reféns de profissionais extremamente caros, mesmo o software tendo limitações para suportar todas as regras de negócio da companhia;

– São sistemas que não foram projetados corretamente para suportar o crescimento das empresas.

Os sistemas ERP nessa situação não oferecem funcionalidades simples para:

– Integrar o ERP com outros sistemas, por exemplo, com uma plataforma de e-Commerce e/ou Marketplaces;

– Inteligência na gestão dos processos. Estão amarrados às velhas parametrizações, confusas e densas, e não garantem fielmente as regras de negócio;

– Funcionalidades para medir, gerir e reagir rapidamente – premissas da melhoria contínua;

– Suas interfaces não são amigáveis. Em alguns casos, o usuário é obrigado a decorar códigos para acessar as telas e funcionalidades do sistema;

– Não integram informações de todos os canais de negócio em tempo real – há sistemas que só tem informações gerenciais no dia seguinte;

– Não estão preparados para Internet das Coisas.

Já existe um grande movimento no sentido de trocar sistemas ERP legados pelos novos sistemas ERP idealizados para omnichannel que veremos mais adiante.

2 –  ERP engessado e ERP focado em pequenos negócios

Sistemas ERP engessados e sistemas ERP focados em pequenos negócios lidam com paradigmas bem parecidos, embora sejam duas classes de softwares diferentes. O que ocorre comumente com esses dois tipos é que eles têm um apelo muito grande por oferta de baixo preço.

Os sistemas engessados tentam ser mais baratos do que os concorrentes e os que são focados em pequenos negócios deixam claro que são muito baratos porque atendem a novos entrantes e negócios que não tem condições de arcar com os investimentos de um ERP idealizado para omnichannel.

O que muitas empresas não levam em consideração, quando contratam tais sistemas, é o fato de que no longo prazo, com a evolução do negócio, precisarão de recursos e funcionalidades que não são atendidas por esses softwares. Quando isso ocorre a empresa tem basicamente duas saídas, a saber:

– Criar controles paralelos

Esse, com certeza, é o caminho mais comum. Há inúmeras empresas que usam ERPs engessados e/ou focados em pequenos negócios que usam outros recursos, como planilhas eletrônicas, por exemplo, para cobrir as ineficiências desses sistemas.

Quando isso ocorre, deve-se lembrar que uma das premissas dos sistemas ERP é ser a ferramenta que centraliza as informações de negócio para a tomada de decisão e se as informações se tornam redundantes e dispersas em outros softwares e planilhas, esse sistema ERP não será utilizado para tomar decisões de forma correta.

– Migrar para outro sistema ERP

Esse é o pesadelo pelo qual executivos e empresas evitam passar a qualquer custo, pois a troca do sistema ERP é sempre bastante complexa e muitas vezes desgastante.

Além do dispêndio com investimentos financeiros para manter o ERP atual rodando enquanto se faz a implantação do novo sistema, há investimentos com pessoal, treinamentos, infraestrutura, aquisição do novo ERP e muitos outros.

Embora a opção de migrar seja a mais dolorosa, invariavelmente, as empresas acabam trocando seus ERPs engessados ou focados em pequenos negócios pelos novos sistemas ERP idealizados para omnichannel que são mais flexíveis e atendem a qualquer tamanho de empresa, como veremos mais adiante.

3 – ERP gratuito

Nos últimos anos chegaram ao mercado alguns sistemas ERP que são ofertados gratuitamente. Para os entusiastas do grátis, essa abordagem parece ser um prato cheio, contudo, para as empresas que enveredaram por esse caminho ficou evidente a necessidade de despender valores com consultorias (empresas terceiras para parametrizar o ERP dito gratuito) ou despender dinheiro para que algum funcionário pudesse conhecer tal sistema, entender como parametrizar, fazer a implantação, colocar o software para rodar e dar manutenção.

Além disso, é preciso ter ciência de que eventualmente, um ERP gratuito pode ser descontinuado e se isso ocorrer a empresa precisa trocar de sistema.

Como os sistemas gratuitos se assemelham bastante aos ERPs engessados ou aos focados em pequenos negócios, ficou evidente que a evolução de tais sistemas não é compatível com a evolução das regras de negócio e com isso as empresas rapidamente perceberam que nem tudo eram flores.

Outra particularidade de alguns sistemas ERP gratuitos é o fato deles terem sido criados em outros países/continentes e que por isso não estão tropicalizados para a complexa e densa legislação brasileira, portanto, exigiam a utilização de plugins e/ou add-ons para que o sistema pudesse fazer emissão de notas fiscais, calcular corretamente os impostos, gerar as obrigações assessórias e daí por diante.

Muitas empresas que adotaram ERPs gratuitos perceberam que esses sistemas limitavam seu crescimento, estão trocando tais sistemas pelos novos ERP idealizados para omnichannel que embora não sejam gratuitos resolvem as demandas do negócio, como veremos mais adiante.

4 – Back office para e-commerce

Os back offices para e-Commerce nasceram de um gap criado pelos ERPS legados. Cerca de 10 a 15 anos atrás, quando os inúmeros e-Commerces brasileiros começaram a surgir, houve a necessidade de integrar as plataformas de e-Commerce com os sistemas ERP legados. Nessa época os ERPs não ofereciam uma forma simples de fazer a integração e os custos eram muito caros.

Foi nessa lacuna de mercado que surgiram os back offices para e-Commerce. A ideia era construir um sistema que fosse a ponte entre o sistema ERP legado e a plataforma de e-Commerce.

Ainda em função dos processos serem engessados nos sistemas ERP legados, os back offices viram diversas oportunidades singulares para crescer no e-Commerce, foi então que, além de fazer a ponte entre a plataforma e o ERP , os back offices começaram a assumir diversas funcionalidades. Segue abaixo três exemplos:

– Faturamento

Os ERPs legados tem uma estrutura extremamente rígida para faturar pedidos. Em muitos casos, há sistemas que exigem que o usuário passe por inúmeras telas para fazer o faturamento e emitir a nota fiscal.

O e-Commerce pressupõe que a logística interna (picking, packing, conferência, faturamento e despacho) deve ser ágil, os back offices assumiram a emissão das notas fiscais. As empresas fornecedoras de back offices construíram módulos e funcionalidades de faturamento que eram significativamente mais simples e rápidas do que nos sistemas ERP legados.

– Logística Reversa

No e-Commerce as transações de trocas e devoluções são constantes, o que pressupõe a necessidade de agilidade para receber as mercadorias, fazer o controle de qualidade para garantir que tais mercadorias estejam em conformidade, realizar a troca e/ou dar o crédito para os consumidores.

Ocorre que os sistemas ERP legados são extremamente complexos para realizar esses trâmites. Em alguns casos uma troca passa por quatro ou cinco departamentos distintos, que utilizam diversas funcionalidades do ERP e demoram dias para solucionar a questão.

Os back offices, percebendo essa fragilidade dos sistemas ERP legados criaram funcionalidades simplificadas para que trocas e devoluções ocorressem de forma mais ágil e mantendo toda a segurança desse processo.

– Cadastro de Produtos

Os ERP legados nunca se preocuparam com o detalhamento dos cadastros de produtos. Cadastrar produtos nos sistemas legados levava em consideração, basicamente, uma descrição que sairia em impressos (romaneios, pedidos, notas fiscais), que serviria para realizar filtros e buscas no sistema e para a impressão em relatórios.

Com o advento de inúmeros canais da Omniera, como o e-Commerce e Marketplaces, por exemplo, que exigem textos bem elaborados para descrever os produtos, a forma de usá-lo, suas principais aplicações, etc… Os back offices se beneficiaram da possibilidade de permitir que cadastros básicos fossem integrados dos sistemas ERP legados, passassem por um processo de enriquecimento das informações necessárias aos e-Commerces e Marketplaces.

Dessa forma, os back offices passavam a ter informações de produtos muito mais relevantes do que os  ERPs legados e com isso esses  sistemas tornaram-se importantes para diversas empresas.

O que precisamos concluir sobre back offices é que eles não nasceram para ser sistemas ERP, pois não tem todas as funcionalidades necessárias para tal, mas são ferramentas que se utilizadas conjuntamente com os ERPs legados tem seu valor.

Dada a fragilidade dos back offices frente aos ERPs idealizados para omnichannel, que além de serem sistemas completos, também tem todas as funcionalidades de um back office, tornou-se natural que as empresas troquem os back offices pelos novos sistemas ERP idealizados para a omniera.

5 – ERP verticalizado para varejo físico

Outra classe de sistemas ERP são aqueles que se dizem verticalizados para o varejo. Via de regra tais sistemas têm basicamente um PDV – sistema do Ponto De Venda – e uma retaguarda – sistema onde a empresa gerencia cadastros, financeiro, estoques e compras. Esses ERPs, por serem bem baratos, simplistas e limitados, são utilizados por lojas físicas e por redes de franquias.

Embora não tenham camadas consistentes de planejamento e gestão, tais ferramentas se especializaram na operação das lojas físicas contendo funcionalidades específicas para promoções, controle de comissões de vendedoras e gerentes, dentre outras particularidades das lojas e redes de franquias.

Com o advento dos canais da Omniera, especialmente e-Commerce e Marketplaces, os sistemas verticalizados para o varejo físico estão passando por um turbilhão, já que o omnichannel pressupõe que o consumidor possa comprar em qualquer canal, trocar em qualquer canal independentemente de onde tenha comprado e sempre com uma experiência de compra muito satisfatória.

Os sistemas verticalizados para o varejo físico não nasceram com a premissa de integrar com as lojas online ou facilitar os tramites necessários para uma empresa que atua com omnichannel, esses sistemas estão criando, ainda que de forma não natural, novos processos para atender tais necessidades.

Ainda assim, como os sistemas ERP idealizados para a Omniera contemplam todos os canais de negócio, inclusive lojas físicas próprias e redes de franquias, inúmeras empresas estão migrando dos sistemas ERP verticalizados para o varejo físico para os novos sistemas ERP idealizados para omnichannel.

6 – ERP idealizado para omnichannel

Como ficou evidente acima, existe grande influência dos sistemas ERP na limitação do crescimento das empresas. Nesse sentido há a recomendação de que os novos entrantes já iniciem suas operações, ainda que façam um esforço de investimento um pouco maior no início, com um sistema ERP idealizado para omnichannel e que aquelas empresas que tem sistemas ERP legados ou ERPs engessados ou sistemas focados em pequenos negócios ou sistemas ERP gratuitos ou back offices para e-Commerce ou sistemas ERP verticalizados para o varejo físico iniciem prontamente a migração de seu ERP limitante do seu negócio para sistemas ERP idealizados para a Omniera.

Os principais benefícios dos sistemas ERP idealizados para Omniera:

– Estão prontos para integrar de forma consistente com qualquer plataforma de e-Commerce, Marketplaces, Aplicativos e outros sistemas para que a empresa consiga facilmente atuar no máximo de canais possíveis;

– Estão prontos para a integração com os mais diversos meios de pagamento para facilitar o pagamento e a conciliação das vendas;

– Estão preparados para a integração com os mais diversos sistemas de antifraude, desde os mais comuns no varejo físico como os mais sofisticados no varejo online;

– Estão prontos para integrar com as mais diversas instituições financeiras para facilitar a conciliação automática de cartões, boletos e extratos bancários agilizando e dando mais consistências às informações financeiras do negócio;

– Estão prontos para integrar com transportadoras, Correios e gateways de fretes para simular fretes e também para realizar a conciliação dos fretes, dando 100% de visão sobre os valores dos fretes contratados e dos valores realmente pagos, aferindo eventuais cobranças divergentes;

– Estão prontos para integrar com Operadores Logísticos e com sistemas de WMS – Warehouse Managment System – de terceiros;

– Tem funcionalidades avançadas de SAC – Serviço de atendimento a clientes – que conjuntamente com o CRM nativo do ERP ajudam a conhecer melhor os perfis dos consumidores;

– Oferecem facilidades para cadastrar os produtos com todas as características necessárias para cada canal de negócio;

– Estão prontos para planejar e gerir estoques de forma avançada contemplando processos como Cross Docking, Drop Shipping, Estoques Compartilhados por vários canais de negócio, WMS próprio e etiquetas inteligentes RFID.

– Oferecem uma completa solução para planejamento e gestão de compras com modelos como Compra recorrente, Open to Buy Planning, Retail Inventory Method, Gestão por Categorias e Calendário de varejo 454;

– Oferecem modelos de formação de preços que contemplam as particularidades de cada canal de negócio para que os preços de venda sejam mais consistentes, preservando as margens para a garantir que o negócio seja saudável financeiramente gerando os lucros desejados;

– Permite a criação de diversas vitrines de produtos, inclusive para mais de um e-Commerce usando plataformas de e-Commerce distintas;

– Contempla todas as particularidades fiscais inerentes a cada canal de negócio, haja vista, que cada canal pode ter diferenças significativas;

– Permite a personalização dos fluxos dos pedidos de venda através de um competente OMS – Order Management System que utiliza BPM – Business Process Management para desenhar as regras de negócio e garantir que as mesmas foram executadas fielmente;

– Contempla modelos de logística reversa que facilitam todo o processo de troca e devolução de forma simples e fluída;

– Ajuda as empresas a trabalhar com SDD – Same day delivery e com entregas expressas uma vez que consegue administrar regras de negócio bastante específicas;

– Permite, através do módulo de manufatura e transformação de produtos, que a empresa venda itens personalizados atendendo todas as prerrogativas fiscais e de compliance;

– Oferecem a oportunidade de as empresas trabalharem com o conceito de prateleira infinita uma vez que em todos os canais de negócio é possível ter visibilidade de todos os estoques de todos os canais e também avançar nos estoques de fornecedores e parceiros;

– Oferece a oportunidade de as empresas implementarem conceitos de O2O – Online to Off-line – onde o consumidor compra produtos e serviços online, através de um e-Commerce e/ou aplicativo, para usufruir dos produtos e serviços em lojas físicas – é o caso de ingressos, shows, restaurantes, taxis, etc;

– Oferecem PDVs omnichannel que permitem aos lojistas atender e fechar as vendas sem a necessidade de o cliente ir ao caixa, mas também permitem vendas itinerantes;

– Possuem um BI – Business Intelligence – onde as empresas podem criar suas próprias listagens, relatórios, gráficos, cubos de decisão multidimensionais, indicadores de desempenho e dashboards;

– Oferecem a possibilidade, através da extensibilidade de software, dos usuários do ERP criarem seus próprios campos, telas, consultas e até módulos inteiros sem depender do fornecedor do ERP;

– Permitem que o usuário do ERP decida se quer adquirir o ERP no formato on premise onde adquire as licenças de uso e fica responsável por manter a infraestrutura do ERP ou contratar o ERP no modelo SaaS onde apenas aluga o software e não precisa se procurar com a infra. A premissa básica desse modelo é que o ERP seja 100% cloud.

A questão que fica, para concluirmos esse artigo é:

E o ERP adotado por sua empresa? Ele limita o crescimento de seu negócio ou já possui a inteligência no planejamento, na gestão e na operação?

Fonte: https://ecommercenews.com.br

Autor: Samuel Gonsales[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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O que é e como funciona a Inteligência Artificial? https://luby.com.br/desenvolvimento/software/inteligencia-artificial/ https://luby.com.br/desenvolvimento/software/inteligencia-artificial/#respond Tue, 04 Dec 2018 23:51:21 +0000 http://blog.luby.com.br/?p=246 [vc_row][vc_column][vc_column_text]Apesar de ser um dos assuntos mais badalados do momento tanto dentro quanto fora do mundo da tecnologia, a AI é uma das novidades mais antigas sendo idealizada na época dos grandes filósofos gregos. Entenda como funciona a Inteligência Artificial! [adrotate banner=”16″]   Somente no século XX com os estudos desenvolvidos pelo matemático Alan Turing […]

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[vc_row][vc_column][vc_column_text]Apesar de ser um dos assuntos mais badalados do momento tanto dentro quanto fora do mundo da tecnologia, a AI é uma das novidades mais antigas sendo idealizada na época dos grandes filósofos gregos. Entenda como funciona a Inteligência Artificial!

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Somente no século XX com os estudos desenvolvidos pelo matemático Alan Turing (que foi responsável por quebrar o código da Enigma, uma máquina alemã de mensagens criptografadas, durante a Segunda Guerra Mundial), em 1956 que a Inteligência Artificial saiu do campo da filosofia e virou uma ciência.

Ciência da computação é um área muito novo de estudo se compararmos ela com a Inteligência Artificial. Sendo assim, possui duas vertentes de estudo, uma na área da psicologia que é a Inteligência Artificial Simbólica e a que utilizamos no mundo da Tecnologia que é a de Conexionismo, ou seja, são as redes neurais artificiais.

O que é a Inteligência Artificial?

IA (ou AI, de artificial intelligence) é um avanço tecnológico que permite que sistemas simulem uma inteligência similar à humana — indo além da programação de ordens específicas para tomar decisões de forma autônoma, baseadas em padrões de enormes bancos de dados.

Mas o que seriam Redes Neurais Artificiais?

É uma rede composta por várias unidades de processamento e ao contrário do que parece, funciona de maneira bem simples. Essas unidades geralmente são conectadas de acordo por canais de comunicação que são associados baseando-se em um determinado peso.

Através dessas conexões, é possível criar uma regra de treinamento para essas redes neurais, onde os pesos de suas conexões são ajustados de acordo com os padrões apresentados, ou seja, o aprendizado acontece através de exemplos.

As arquiteturas neurais geralmente são posicionadas em camadas, sendo que as unidades de uma camada podem se conectar com as unidades da camada seguinte.

Normalmente as camadas são divididas em três grupos, sendo o primeiro a Camada de Entrada onde são apresentados os inputs da rede, logo após vem as Camadas Intermediárias onde é feita a maior parte do processamento das informações apresentadas na camada anterior, essas camadas são consideradas extratoras de características e por último a Camada de Saída é onde o resultado final é concluído e apresentado.

Como funciona a Inteligência Artificial?

Por exemplo para a Inteligência artificial poder identificar em uma fotografia se a pessoa é homem ou mulher, as informações terão que passar pelas três camadas da rede neural, cada vez que é dado um exemplo, mais refinada e precisa fica a identificação do sexo da pessoa na foto.

Para fazer isso utiliza-se da propriedade mais importante das redes neurais que é a habilidade de aprender de seu ambiente e com isso melhorar sua performance. Isso só é possível através de um processo iterativo de ajustes aplicado a pesos, que é o treinamento.

Por tanto o aprendizado ocorre quando uma rede neural chega a uma solução universalizada para uma classe de problemas.

Existem dois tipos de aprendizado,ou treinamento, o Supervisionado, quando se é dada uma informação na camada de entrada e que já se sabe qual será a resposta na camada de saída. Já o aprendizado Não Supervisionado, permite abordar o problema com pouca ou nenhuma ideia de qual deverá ser o resultado final apresentado na camada de saída.

Devido a sua capacidade de aprender a Inteligência Artificial está sendo utilizada para facilitar a vida do homem moderno analisando dados e ajudando-o nas tomadas de decisão de maneira mais assertiva analisando dados.

Hoje podemos ver sua aplicação em áreas como a Agricultura, Logística e Transporte, na área da Saúde e Biotecnologia, Varejo, Educação, Supply Chain, Mercado Financeiro e Assistentes Pessoais. Só estamos começando a desenvolver essa tecnologia, imagine quantos adventos ela irá trazer para a humanidade no futuro. Por hora só nos resta esperar.

Entendeu como funciona a Inteligência Artificial? Caso possua dúvidas, envie para nós. Estamos prontos para esclarecê-las![/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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Passo a passo: como Desenvolver um App para iOS sem o uso de Storyboards https://luby.com.br/mobile/como-desenvolver-um-app/ https://luby.com.br/mobile/como-desenvolver-um-app/#respond Sat, 20 Oct 2018 19:00:16 +0000 http://blog.luby.com.br/?p=153 Descubra como desenvolver um app de sucesso com nossas dicas, ferramentas e estratégias comprovadas. Desenvolver aplicativos móveis de sucesso é fundamental para fornecer soluções práticas e inovadoras para problemas cotidianos dos usuários. Além disso, os aplicativos podem ser facilmente acessíveis para um grande público, o que amplia o alcance e o impacto da marca ou […]

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Descubra como desenvolver um app de sucesso com nossas dicas, ferramentas e estratégias comprovadas.

Desenvolver aplicativos móveis de sucesso é fundamental para fornecer soluções práticas e inovadoras para problemas cotidianos dos usuários. Além disso, os aplicativos podem ser facilmente acessíveis para um grande público, o que amplia o alcance e o impacto da marca ou negócio. O mercado de aplicativos móveis está em constante crescimento, tornando o desenvolvimento de aplicativos uma oportunidade lucrativa para empreendedores, desenvolvedores e pessoas interessadas em aprender mais sobre este campo.

Neste post, vamos abordar os principais passos e ferramentas necessários para desenvolver um app de sucesso. Se você é um empreendedor, desenvolvedor ou simplesmente tem interesse em aprender mais sobre como desenvolver um app, este artigo é para você. Vamos começar!

Os storyboards são ferramentas visuais utilizadas no desenvolvimento de aplicativos para planejar e organizar a navegação e a interface do usuário. Eles permitem que os desenvolvedores criem fluxos de tela, determinem transições entre as telas e visualize como o aplicativo será usado pelos usuários. No entanto, os Storyboards podem se tornar complexos e confusos quando há muitas telas e transições entre elas. Além disso, podem gerar problemas de merge, de performance e limitar a personalização.

Pensando nisso, criamos um passo a passo de como criar um app e te mostrar que é possível fazer parte do processo de criação de aplicativo apenas através de código. Vamos lá?

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Como desenvolver um app iOS: passo a passo

Aprenda a desenvolver um aplicativo simples e funcional com esses passos fáceis:

  1. Abra o Xcode e crie um novo projeto selecionando a opção “Single View App”;
  2. Escolha um nome para o seu projeto e personalize as informações básicas na aba “General” à esquerda;
  3. Remova o conteúdo do campo “Main Interface” para evitar qualquer associação com um arquivo de Storyboard;
  4. Abra o arquivo AppDelegate.swift e localize o método “didFinishLaunchingWithOptions”. Este método é executado sempre que o aplicativo é iniciado, e é nessa etapa que você irá chamar uma classe de ViewController para carregar na tela;
  5. Lembre-se de que o ViewController chamado não estará associado a um arquivo de Storyboard, permitindo a você um maior controle e flexibilidade no desenvolvimento do seu aplicativo.

 func application(_ application: UIApplication, didFinishLaunchingWithOptions launchOptions: [UIApplicationLaunchOptionsKey: Any]?) -> Bool {

// Override point for customization after application launch.

self.window = UIWindow(frame: UIScreen.main.bounds)

let navController = UINavigationController(rootViewController: ViewController());

self.window?.rootViewController = navController

self.window?.makeKeyAndVisible()

return true

}

No código acima, definimos a classe ViewController() como a raiz do nosso aplicativo. A classe é chamada da seguinte forma:


import UIKit

class ViewController: UIViewController {

override func viewDidLoad() {

super.viewDidLoad()

self.view.backgroundColor = UIColor.blue;

// Do any additional setup after loading the view, typically from a nib.

}

override func didReceiveMemoryWarning() {

super.didReceiveMemoryWarning()

// Dispose of any resources that can be recreated.

}

}

Ao chamar o método viewDidLoad(), definimos a cor da tela como azul, para garantir que a classe ViewController está sendo carregada corretamente no simulador.

Conclusão

Desenvolver um aplicativo é uma tarefa desafiadora, mas com os passos e as ferramentas certas, é possível criar um app de sucesso. Neste tutorial, mostramos como desenvolver um app simples, sem utilizar arquivos de Storyboard e como utilizar o Auto Layout para alocar componentes na tela.

Com essas informações, você está pronto para iniciar seu próprio projeto de desenvolvimento de aplicativos e alcançar novos patamares de sucesso. Lembre-se de que o aprendizado e a experimentação são fundamentais para se tornar um desenvolvedor experiente e criar aplicativos inovadores e funcionais. Não deixe de acompanhar as atualizações no mercado e estar sempre aberto a aprender mais sobre como desenvolver um app de sucesso.

Se você gostou do conteúdo apresentado, baixe o projeto completo clicando aqui.

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Configurando um servidor Linux Ubuntu – Básico 1 AWS https://luby.com.br/sem-categoria-en/configurando-um-servidor-linux-ubuntu-basico-1-aws/ https://luby.com.br/sem-categoria-en/configurando-um-servidor-linux-ubuntu-basico-1-aws/#respond Mon, 10 Sep 2018 14:22:02 +0000 http://blog.luby.com.br/?p=207 Servidor Linux: básico 1 – Configuração EC2 (Amazon) Para uma configuração simples e básica do Servidor Linux, temos somente algumas dependências para tratar e claro, que para uma evolutiva ou um projeto com mais módulos teríamos um aprofundamento maior. [adrotate banner=”4″] O exemplo que será evoluído no artigo refere-se a uma instância EC2 da Amazon. […]

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Servidor Linux: básico 1 – Configuração EC2 (Amazon)

Configurando um servidor Linux Ubuntu - Básico 1 AWS Luby SoftwarePara uma configuração simples e básica do Servidor Linux, temos somente algumas dependências para tratar e claro, que para uma evolutiva ou um projeto com mais módulos teríamos um aprofundamento maior.

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O exemplo que será evoluído no artigo refere-se a uma instância EC2 da Amazon. O objetivo é garantir um servidor Linux para hospedagem de um sistema em PHP (laravel) e banco de dados MySQL. Os primeiros comandos a serem executados após conectar no servidor são:

ubuntu@ip-172-31-26-70:~$ sudo su

root@ip-172-31-26-70:/home/ubuntu# apt-get update

Após atualizados os pacotes (independente da versão) evoluiremos com a instalação das dependências. Primeira instalação é referente ao Apache. Veja:

apt-get install apache2
systemctl start apache2.service

Evoluindo, temos as instalações do MySQL e na sequência do PHP sudo apt-get install mysql-server. Após esse passo teremos que definir a senha do usuário ROOT e confirmá-la na sequência.

Imagem mostra código de programação

E qual a próxima etapa?

Avançando temos na próxima etapa a instalação do PHP

apt-get install php

Particularidades do EC2 do AWS

Cada Servidor tem sua particularidade para a Amazon não é diferente, devemos destacar primeiro o arquivo PEM (PEM é um arquivo de certificado codificado em Base64 usado para autenticar um site seguro), no caso da Amazon se faz necessário gerar esse arquivo para conectar ao servidor e o mesmo deverá ter a permissão 0400 para permitir o acesso.

Outra particularidade que deve ser destacada é referente ao firewall que por padrão bloqueia tudo exceto a porta 22 (utilizada para o SSH), o firewall nesse caso vem com a nomenclatura Security Group e se faz necessário desbloquear as portas que serão utilizadas, entre elas a porta 80 (para visualizar no navegador).

Nos próximos artigos evoluiremos as configurações do EC2, tratativa de erros e logs.

Fica de olho na Luby!

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A importância da Comunicação no ambiente de Projetos https://luby.com.br/gestao-de-projetos/comunicacao-no-ambiente-de-projetos/ https://luby.com.br/gestao-de-projetos/comunicacao-no-ambiente-de-projetos/#respond Sun, 29 Jul 2018 14:22:38 +0000 http://blog.luby.com.br/?p=200 Qual a importância da comunicação? De todas as habilidades humanas, a comunicação é a mais apontada como falha nas mais diversas áreas de conhecimento, sejam elas técnicas, ou não. Conforme diversos estudos e pesquisas, a comunicação provavelmente é a habilidade humana mais antiga, pois mesmo antes da existência da “palavra”, o ser humano já se […]

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Qual a importância da comunicação? De todas as habilidades humanas, a comunicação é a mais apontada como falha nas mais diversas áreas de conhecimento, sejam elas técnicas, ou não.

Conforme diversos estudos e pesquisas, a comunicação provavelmente é a habilidade humana mais antiga, pois mesmo antes da existência da “palavra”, o ser humano já se comunicava por gestos, sinais e sons.

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Porém, existe ainda uma lacuna acerca da importância da comunicação, para qual o Gerente de Projetos deve sempre estar bastante atento. Aparentemente comunicar-se é algo muito simples, haja vista ser uma característica da natureza humana, entretanto, na comunicação, carregam-se muitas subjetividades, como vícios, percepções equivocadas, linguagens, idiomas, dentre outros bloqueios e dificuldades ao tentarmos transmitir e receber informação.

 

Diante deste cenário, é recomendado que o gerente de projetos, ou mais comumente em abordagens agilistas, que o Product Owner e o Scrum Master, busquem de forma exaustiva aprimorar sua dialética (processo de diálogo, debate entre interlocutores) dentro do Projeto.

Assim, compreendemos que existem diferenças entre a comunicação escrita e a comunicação verbal, capacitando o time também a aprimorar sua comunicação.

E quais seriam?

É necessário desenvolver ferramentas e técnicas que colaborem e mostrem a importância da comunicação com o time, como por exemplo: brainstormings, entrevistas, exercícios dentro e fora do ambiente de projetos, permitindo assim difundir a comunicação de forma eficiente e eficaz.

É bastante comum que pessoas em geral, ou mais especificamente no tema que estamos abordando e os membros do time do Projeto, ao entrarem em uma reunião, ou se preparem para ouvir um determinado assunto, venham com suas próprias dúvidas, questionamentos, e muitas vezes até com certos aborrecimentos ou outros assuntos e temas em mente.

 

Logo, ao iniciar a reunião, sem perceber, estão com outros assuntos em mente, o que evidentemente causará desentendimentos, dada a dicotomia em face do distanciamento entre os temas. Para muitos autores, isto chama-se “erro de abordagem” ou “baixa percepção”.

Isto posto, é prudente, ao iniciarmos uma reunião ou um alinhamento estratégico, usarmos alguma espécie de “quebra-gelo”, objetivando que os participantes, ou membros do time, esvaziem suas mentes e fiquem mais abertos e perceptivos ao que irá ocorrer ou ser discutido, ao invés de apenas irmos direto ao assunto.

Lembrando que isto é apenas uma recomendação, e não uma imposição, haja vista que em “comunicação”, a obrigação de se fazer entender é do transmissor, e não do receptor.

Quanto mais habilidades tivermos ao transmitir uma mensagem, mais aumentaremos consideravelmente a chance de que haja do outro lado, ou seja, do receptor, o entendimento claro da mensagem enviada, seja ele um membro do time de desenvolvimento, um stakeholder, ou um fornecedor!

Conseguiu entender a importância da comunicação dentro do ambiente de projetos? Caso não, envie suas dúvidas para nosso time. Estamos prontos para ajudá-los nesse esclarecimento!

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Linguagens de Programação: descubra tudo https://luby.com.br/sem-categoria-en/linguagens-de-programacao/ https://luby.com.br/sem-categoria-en/linguagens-de-programacao/#respond Thu, 26 Jul 2018 19:18:57 +0000 http://blog.luby.com.br/?p=195 Flávio Apolinário fala sobre as linguagens de programação e esclarece todas as dúvidas sobre essa área. O meio mais eficaz de comunicação entre pessoas é a linguagem (língua ou idioma). Na programação de computadores, uma linguagem de programação serve como meio de comunicação entre o indivíduo que deseja resolver um de­ terminado problema e o […]

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Flávio Apolinário fala sobre as linguagens de programação e esclarece todas as dúvidas sobre essa área.

O meio mais eficaz de comunicação entre pessoas é a linguagem (língua ou idioma). Na programação de computadores, uma linguagem de programação serve como meio de comunicação entre o indivíduo que deseja resolver um de­ terminado problema e o computador escolhido para ajudá-­lo na solução.

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A linguagem de programação deve fazer a ligação entre o pensamento humano (muitas vezes, de natureza não estrutu­rada) e a precisão requerida para o processa­mento pela máquina. (Price, Toscani, 2008, p.1).

O facilitador no desenvolvimento de softwa­re é a escolha de uma linguagem de programação próxima ao problema a ser tratado, em outras palavras, não adianta querer desenvolver uma solução (aplicação) para plataforma Web adotando Assembly como linguagem de programação.

Uma aplicação desta natureza exigiria uma linguagem de programação de alto nível (considerada mais próxima das linguagens naturais ou ao domínio da aplicação em questão).

Computadores entendem linguagem de máquina (linguagem de baixo nível), notações binarias, sequências de zeros e uns. Esse tipo de linguagem te permite comunicação direta com o computador em termo de “bits”.

Imagem de código de computador

E como funciona as linguagens de programação atualmente?

Hoje em dia, o tipo de linguagem mais utilizada é a de alto nível. Para que esse tipo de linguagem se torne operacional, ela deve ser traduzida para linguagem de máquina.

Tais traduções são realizadas por meio de sistemas especializados, comumente conhecidos como compiladores ou interpretadores.

As linguagens de programação podem ser classificadas cronologicamente em cinco gerações:

1) Linguagem de Maquina: não aconselhada para desenvolvimento de algoritmos complexos, devido ao seu nível de complexidade há uma forte propensão ao erro, pois trabalha com sequências de zeros e uns e era utilizada nos primeiros computadores. Cada instrução de máquina é geralmente composta por um código de operação e um ou dois endereços de memória ou registradores;

2) Linguagens Simbólicas ou de Monta­gem (Assembly): projetadas com a intenção de diminuir as dificuldades da programação em Lin­guagem de Maquina. Sua principal característica é a substituição de códigos de operação em endereços binários, por mnemônicos (palavras que designam operações entre registros da Uni­dade Central de Processamento);

3) Linguagens Procedimentais ­ também chamadas de “Procedurais” ou Imperati­vas­ e Linguagens Declarativas: as procedimentais descrevem uma sequência de passos a ser seguido para resolver um problema; que são uma descrição direta de como o problema será́ resolvido.

Caracteriza-se por instruções de entrada/saída, instruções de cálculos aritméticos ou lógicos e instruções de controle de fluxos de exceção. Exemplos: BASIC, ALGOL, PASCAL, C, etc.

As declarativas são baseadas na teoria das funções recursivas e de lógica matemática. Regras de dedução sem detalhamento dos passos a serem seguidos para chegar a uma conclusão, são definidos pelo programador.

As linguagens dessa geração foram desenvolvidas para uso de profissionais da área de processamento de dados, sua depuração demanda tempo, assim como seus sistemas complexos são de difícil manutenção;

Imagem de tela de computador mostra linguagens de programação

4) Desenvolvidos para facilitar a programação de computadores, agilizar o processo de desenvolvimento de aplicações, facilitar e re­duzir custos de manutenções em aplicações, di­minuir os problemas na depuração e gerar códigos sem erros a partir de requisitos de expressão de alto nível;

5) São linguagens de representação do conhecimento, essenciais para simular compor­tamentos inteligentes. São utilizadas, principal­mente, na área de Inteligência Artificial.

Claro que ainda há muito mais a se expor deste universo que compõe as linguagens de programação, todavia, como o intuito era ape­nas mostrar um pouco dessa história, do seu surgimento e evolução até os presentes dias, a fim de formar e compartilhar conhecimento com todos os programadores, ou aqueles que de al­guma forma apreciam o mundo da programação, deixemos essa gama de informações para serem exploradas posteriormente.

Escrito por Flávio Apolinário de Souza

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

PRICE, A. e TOSCANI, S.: Implementação de Linguagens de Programação: Compiladores, Editora: Sagra Luzzato, 2008.

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